Whindersson Nunes descobriu no seu livro, entregue tardiamente – “Living like a Warrior” um período problemático que atravessou durante a pandemia, quando sufocou em medicamentos e bebidas alcoólicas. O artista de piadas tornou-se desconfiado e céptico mesmo em relação aos seus próprios companheiros. Numa das peças da última parte, na qual ele descobre que é alguém que é viciado há alguns anos, Whindersson revê um dia em que se tornou duvidoso de Robson Sousa, um companheiro e animador que trabalha com ele como argumentista.
“Robson é um companheiro que foi um companheiro inteiro naqueles dias. Ele prestou-me uma atenção especial para que o desespero não se deteriorasse. Ele compreendeu o sustento da minha dúvida. Lembro-me de um dia em que eu agarrava os seus abdominais para verificar se ele estava equipado e se podia tirar-me a vida. Envidei isso!
Também ele estava a prestar-me uma atenção especial”. Usando “shots, LSD em porções altas, e um par de outros”, o youtuber de 26 anos até aceitou que iria perder tudo o que tinha conseguido na sua profissão de 10 anos no YouTube. Como resposta, contemplou o internamento, mas foi educado contra ele por companheiros à luz do facto de que em relação ao novo acabamento da sua união com Luísa Sonza. A hospitalização poderia fazer com que a vocalista experimentasse muito mais agressões.
Whindersson diz ter passado inúmeras noites inquietas e discute a sensação de estar louco no tempo mais complicado de fixação. “A minha mente a liquefazer-se. As minhas noites inquietas, abandonando lado a lado. Culpando o chão por não me encaixar. Tudo excepcionalmente agonizante. […] Percebo que foi difícil, por mais lamentável que possa ter sido. Poderia ter perdido tudo o que prevalecia. Tudo. Como muitos indivíduos perdem tudo”.
Via: uol.com.br