Uma pessoa nasce gay ou transforma-se ao longo da vida?
Os debates em relação à orientação sexual/homossexualidade estão sempre em alta. Até porque, sabe-se que na maioria das famílias de todo o mundo, ao menos um membro possui tendências homossexuais.
Sendo assim, a questão tornou-se o centro de discussão para as religiões, moral e até mesmo para a ciência, especialmente às ciências que se dedicam a compreender o comportamento humano.
Uma pergunta polêmica
Há aproximadamente um século, diversos cientistas buscaram a resposta para a difícil dúvida: Uma pessoa já nasce gay ou se transforma ao longo de sua vida? Apesar de milhares de estudos feitos sobre o assunto, a resposta para esta questão ainda não é totalmente objetiva.
Nos dias atuais, não há mais dúvidas quanto ao fato de que a sexualidade humana é “diversificada”. Não são mais somente os gays e os heterossexuais, mas toda uma gama de “nuances”.
A Bíblia diz: “Os homens que praticam o homossexualismo não herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9, 10) Isso também se aplica às mulheres. — Romanos 1:26.
Como se pode ver, a homossexualidade existe desde os primórdios da humanidade, e embora a Bíblia diga que a prática homossexual seja errada e condene seus atos, ela não incentiva preconceito, crimes ou maus-tratos contra gays. (Romanos 12:18).
Ainda que exista desde os tempos de Jesus Cristo, será que estes indivíduos já nasciam gays ou se tornavam com o passar dos anos?
Resposta definitiva
Nos últimos anos, pesquisadores e cientistas começaram a apontar novos caminhos sobre a orientação sexual humana. Boa parte dos resultados vem de estudos biológicos.
De acordo com os resultados, eles indicam que a formação da sexualidade se dá início antes do nascimento, sendo em parte pelos genes, mas também por outros fatores que atuam no desenvolvimento do feto.
Todavia, ainda há nenhuma comprovação e ainda falta muito a ser descoberto, principalmente sobre a influência do ambiente onde a criança é criada em sua sexualidade. Mas as ênfases estão gerando uma revolução no pensamento científico. E se confirmadas, poderão subverter noções básicas que foram construídas ao redor dos gays ao longo das décadas a respeito de sua “origem”.