Médica sente prazer em fazer aborto: ”Corto as cordas vocais para não terem tempo de gritar, diz médica”

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Médica sente prazer em fazer aborto: Direitos humanos não dão a mínima para o ser humano

(Seguindo o Evangelho) – A médica norte-americana obstetra e ginecologista se orgulha em dizer que quando faz um procedimento de aborto, para não dar tempo de os fetos gritarem, ela corta primeiro suas cordas vocais.

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Esta declaração foi feita em sua conta, no twitter, onde promoveu uma grande revolta por parte de pessoas que são contra o aborto.

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Em outra publicação, a médica abortísta, também ligada ao movimento feminista e pró-esquerda, faz um ”desabafo” onde diz: ”não aguento mais que pessoas contra o aborto me digam como fazer aborto. – Traduzido para o português.

Líderes pró-vida externaram seu repúdio quanto às afirmações da médica, e disseram que tudo isso faz parte do que a indústria do aborto promove.

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Infelizmente a vida para alguns não passa de negócio, e para a médica o negócio parece não ser o motivo pelo qual trabalha, mas sim o prazer pela morte, pois quando questionada; disse que se necessário faria o aborto gratuitamente, ou seja, não é pelo dinheiro, mas sim pelo prazer em assassinar vidas inocentes ainda no ventre de suas irresponsáveis geradoras.

O nosso mundo caminha em passos largos para o seu derradeiro suspiro, haja vista que muitos não têm qualquer amor ou sentimento para com o seu próximo, o que deveria significar o ponto primário e básico para se manter a dignidade humana.

A Bíblia nos alerta sobre isso, e justamente aponta para o tempo em quê  JESUS disse que seria o final dos tempos: ”E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará”. – (Mateus 24:12)

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Para concluir, digo para tais médicos que gostam de praticar tais atos:

Mas, ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. – (Apocalipse 22:15)

Todos os homicidas – incluindo médicos abortístas – não herdarão o reino dos céus.

Escrito por Raquel M.