O aborto é uma triste realidade no Brasil e no mundo, um assunto que causa sempre muita polêmica.
Mulheres do mundo inteiro, por diferentes razões, continuam a se desfazer dos filhos mediante o aborto. Em alguns países o aborto foi legalizado, como na Irlanda que recentemente ganhou em uma votação, a legalização do aborto, o mais impressionante foi ver a alegria daquelas mulheres comemorando o direito de tirar a vida de um inocente.
Enquanto isso esse homem não conseguiu ficar indiferente a essa situação, e resolveu fazer algo diferente.
Tong Phuoc Phuc e vietnamita, em 2001 ele foi para o hospital com a esposa grávida, alguns dias antes de o filho nascer. No Hospital ele reparou que muitas mulheres gestantes entravam na sala de operações, mas saiam de lá sem os bebês. Intrigado se perguntou “O que está acontecendo aqui?”.
Quando ele descobriu a razão, não podia acreditar e chorou de tristeza.
Elas estavam lá para abortar e não para dar à luz. O homem ficou muito triste ao perceber que aquelas crianças estavam sendo privadas do direito à vida, e ele nada podia fazer. Foi quando ele resolveu fazer algo emocionante.
Trabalhador da construção civil perguntou se podia levar os corpos dos recém-nascidos para sepultar. Depois, ele comprou um terreno, com as suas economias, e fez um cemitério para os fetos.
Tong já faz isso há 15 anos, e, desde o ínicio, já sepultou mais de 10.000 bebês.
Qual era o Objetivo de Tong?
A verdadeira intenção desse homem não era dar um enterro digno aos pequenos indefesos anjos.
Seu objetivo era sensibilizar as grávidas que estivessem na dúvida se queriam abortar ou não. E com essa linda atitude, ele conseguiu que muitas mulheres fossem pedir conselhos e ajuda ao vietnamita.
Para além de ele honrar a memória das falecidas crianças, também ajudava futuras vidas!
E o que é que acontecia com aquelas pessoas que não tinham condições financeiras para cuidar dos filhos?
Ele adotava as crianças, até que as mães pudessem voltar a ficar com elas. Se isso não fosse possível, ele próprio as educava e criava.
Hoje, Tong dá abrigo a mais de 100 crianças. Como são muitos nomes para decorar, ele resolveu chamar todas as meninas de Coração, e os meninos de Honra. Ele cuida de todos eles como se fossem filhos biológicos…
“Continuarei esse trabalho até o dia que morrer, e espero que meus filhos continuem a fazer o mesmo quando já não estiver no mundo”.
Esse homem é a prova de que o verdadeiro pai nem sempre é de sangue, mas sim de coração.